A médica que prescreve poesia
na lida diária com a morte
O começo está aqui:
Um paciente alcoólatra, vítima de cirrose e câncer, com a barriga inchada pela doença e a pele tão amarelada a ponto de a estudante de Medicina que foi visitá-lo fazer a comparação com a cor de um canário. Muitos anos depois, ainda é no seu Antônio, o paciente que lhe coube entrevistar no Hospital Universitário (HU) da USP, que a médica Ana Claudia Quintana Arantes identifica o ponto de partida para sua trajetória na área de cuidados paliativos – uma disciplina pouco difundida e que continua cercada por preconceitos no Brasil.
Ana Cláudia: "Se você está bem cuidado, é gostoso viver. Se não está bem cuidado, não vale a pena." Foto: Hospital Albert Einstein |
A íntegra está aqui:
http://www5.usp.br/10424/a-medica-que-prescreve-poesia-na-lida-diaria-com-a-morte/
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